A ditadura no Brasil foi abolida há mais de 20 anos, para alguns
políticos itarantienses ela parece que nunca esteve tão em evidência,
principalmente agora com a aproximação das eleições municipais de 2016.
Mas o que mais me chama atenção é que além do prefeito e os secretários,
há também colegas do serviço municipal que estão preocupados em perseguir
funcionários que não compactua do mesmo grupo politico e a todo instante ficam
no pé do prefeito cobrando: prefeito! Fulano de tal que trabalha em canto tal
não vota conosco, cuidado com João, e aquele ali vota mesmo com a gente?
O pior que além do bajulador tem vereador que ao invés de honrar o
mandato que o povo lhe confiou fica nas esquinas conversando com os baba-ovos
sobre quem vota e quem não vota no candidato do prefeito.
Em Itarantim tem ocorrido um movimento politico muito conturbado, hora o
prefeito Dr. Paulo Fernandes anunciava o apoio a certo pré-candidato como
ocorreu na semana passada, na casa de nosso amigo Talitim, em uma reunião do (PSDB).
Dú e outros partidos que lhe apoiam e também uma parte dos secretários e
funcionários da prefeitura, recebiam a noticia
que Dú era o candidato do prefeito.
Na mesma semana, sexta feira passada, horas antes da festa de lançamento
da candidatura de Dú, o prefeito recuou no apoio e anunciou de maneira tímida o seu candidato
a prefeito Fábio Gusmão do PP.
Com essa decisão inesperada e de ultima hora o prefeito deixou a organização
do PSDB em uma situação delicada, pois já tinha
disponibilizado , aparelho de som, locutor, móveis, ou seja, toda infraestrutura para festa e não só isso o prefeito junto com o presidente da câmara, Dudu dos Tutas,
ligou para todos os secretários e funcionários dando ordem para que não fosse a
festa e se descumprisse a ordem, a pena seria severa.
Seria bom que tanto os cidadãos quanto os “políticos perseguidores”
saibam que perseguição política é crime, que pode entre outras coisas
constituir ato de improbidade administrativa, desvio de finalidade, ferindo,
portanto, os princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade.
Portanto! Se você é servidor público e está se sentindo ameaçado por
algum "discípulo de Hitler" procure o ministério público, o qual se
achar necessário abrirá um inquérito e configurando o caso de perseguição,
oferecerá uma ação ao juiz da comarca contra o perseguidor.
Zé Mário.
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